
Para o líder empresarial, o governador de São Paulo precisa ser prestativo no atendimento aos prefeitos, sem se eximir das suas responsabilidades administrativas.
“Temos que descentralizar o poder do Palácio dos Bandeirantes para outras regiões do Estado”, explica. “Hoje, um prefeito espera às vezes um ano para falar com o governador. São 645 municípios. Quero aproveitar as nossas regiões administrativas e os conselhos metropolitanos e descentralizar para dar autonomia”, afirma.
“O governador de São Paulo não pode demorar dois meses para atender um prefeito. E não pode dizer que determinado problema é da União ou da prefeitura. O governador tem que agir com firmeza para solucionar os problemas do estado.
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